Categoria: Colunas
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De volta uai!!!
Concluída a expedição Do Uai ao Chuí, como contei nas últimas publicações, iniciei novos desafios e fui voltando pra Minas. Agora era seguir em frente.
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Fazedores de Chuva: o resgate
(Me orientando e me resgatando internamente com uma viagem externa) Eu sempre me achei bem meio desorientada… ou pra trocar boas afirmações, desapegada demais…Eu queria ir, eu ia, simplesmente ia…Não era importante chegar… às vezes nem sabia onde chegar…
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Quatro décimas, duas rodas, um único piloto
A maioria vinda de berços modestosSonhos idênticos sobre duas rodasEstradas e trilhas, trechos e rotasVontade de conhecer caminhos incertosUns sem pressa, outros mais espertosSem saberem, pois, onde é o finalSe irão se dar bem ou até se dar malNão imaginam se estão na volta ou na idaSe estão, de fato, na velocidade da vidaOu se…
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Iniciando um Desafio: Bandeirante Fazedor de Chuva
Bom, como eu comecei minha viagem conhecendo os Fazedores de Chuva, aproveitei para incrementar com um objetivo (ou mais “desculpas”) para rodar hehe. Segui DO UAI AO CHUÍ passando pelas capitais do Sul do país e confesso que da minha capital mesmo eu até esqueci kkkkkkkkkkk.
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Uma viagem para o interior do autoconhecimento
Estar na estrada para mim não é uma questão de escolha, é uma questão de alma… uma alma inquieta… Desde criança viajo longe pelas estradas com meu pai.
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Entre o prazer de servir e a ânsia de levar vantagem
No início de 2021, planejei uma longa viagem de moto pelo Brasil. Essa jornada contemplou a passagem pelas regiões sudeste, centro oeste, norte e nordeste do país. Dentre os vários obstáculos superados nestes quase doze mil quilômetros, o mais difícil deles, certamente, foi a passagem pelo interior da selva amazônica, onde pilotei pela BR 230…
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Do Uai ao Chuí
Fazia tempo que não pegava estrada… Sim, rides urbanos, encontros, passeios, viagens… Mas pegar estrada, não…
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Comer, Rezar e Pilotar
Há muuuuuito tempo assisti um filme que tinha como título “Comer Rezar e Amar”. Pois minhas amigas disseram que era o meu filme. E não é que é mesmo?!
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Elvis Presley já dizia… MOTO OU MOTOCA?
E quanto ela faz?… 120, 150, 200 km/h como Roberto Carlos? Pois bem, já contei porque minha Motoca se chama Menina, mas porque eu falo: MOTOCA?
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Um triciclista perna de pau
Tempos atrás, estávamos reunidos em nosso encontro mensal de estradeiros. Como na maioria das ocasiões, o assunto principal girava em torno de viagens e motocicletas. Em tempos de pandemia, assuntos do tipo distanciamento social, uso de máscaras e higienização corporal faziam parte das rodas de bate-papo.
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Uma Moto chamada Menina ou a Moto de uma Menina?
Como prometi no nosso último encontro aqui pelo site, hoje eu vou contar como começou esse caso de amor em particular. Confesso que sou um tanto desligada com datas e números, mas consigo dizer que há pelo menos uns 10 anos ela está comigo!
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De volta a Minas. De volta às Motocas
Bom, então decidi me acomodar entre as montanhas dos interiores de Minas, minhas preferidas, e continuar minha vida pacata.
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Apresentação
E aí, pessoas?! Estê aqui e hoje vou me apresentar contando um pouquinho do início da minha história com motocas.
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Na motoca com a Estê
Com a visão e intenção de transformação pessoal e autoconhecimento em cima da motoca, Estefânia, (Estê para os amigos) vem agregar ao Viagem de Moto suas histórias de vida sobre 2 rodas, literalmente!
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A Próxima Viagem
O que dizer para aqueles leitores que nunca sentiram uma brisa no rosto ao fazer uma viagem de moto? Como passar a sensação de liberdade que se pode sentir nesta situação? A resposta é simples: permitindo-se sentir!
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Vinte coisas que eu aprendi como motociclista
Sendo motociclista desde 1995 e estando viajando pelas estradas deste velho mundo desde 2006, resolvi trazer-lhes um pouco da minha singela experiência, numa lista dividida em vinte tópicos resumidos:
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Como seria meu último dia, se eu pudesse escolher
Me imagino encostando a moto na porta do ceu (tomara não seja outro lugar senão junto a Deus), rebatendo o descanso de uma velha moto e desligando o seu motor cansado e quase fundido.
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Viajando na moto
Contrariando aquilo que qualquer autor de contos, mesmo o mais modesto e amador como este subscritor sugeriria, iniciei este relato pelo título, pois ele me surgiu à cabeça quando me vi, lá pela enésima vez, embasbacado olhando a moto do vizinho. A viagem que me percebi fazendo na moto do cara que não conheço, se…
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Milagres (BA)
Às 6h o dia já estava claro e eles prontos para partir. Não precisaram arrumar a bagagem na moto porque, tendo ficado junto a eles durante a noite, no posto Maracanã, estava pronta para iniciar a viagem. Agradeceram ao pessoal do posto pelo pernoite e partiram para Jequié.
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Teofilândia (BA)
Com a pretensão de chegar a Feira de Santana antes do meio-dia, saíram às 7h45, passando por Serrinha às 8h20 e enfrentando estrada enlameada com alguma chuva. Nesse local, com o pouco dinheiro que tinham, compraram pequena quantidade de carne de sol e farinha crua, colocando-as em saco plástico para levarem porque a provisão anterior…
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Jeremoabo (BA)
Logo cedo procuraram uma oficina para ajeitar o paralama traseiro mais uma vez. Aproveitaram e trocaram também o óleo do cárter e verificaram a calibragem dos pneus.
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Peba (PE)
Nessa localidade dormiram num quarto que deveria ser o hotel dos morcegos. Ágeis, durante toda noite ficaram voando dentro do quarto. E mesmo deixando a janela aberta não iam embora. Se um ou outro saísse, não demorava muito e logo estava de volta (o mesmo morcego ou até outro, porque são todos iguais e não…
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Arcoverde (PE)
O piloto acordou cedo, mas como sempre acontecia, Fernando continuava dormindo. A chuva continuava caindo, agora com menor intensidade, mas não parara desde o dia anterior.
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Recife, 15/03/1960. Dia do retorno ao Rio
Uma verdade ficou bem clara: se para eles a viagem do Rio de Janeiro até Recife e Campina Grande castigou-os bastante e acharam ter sido extremamente dura, se compará-la com o que aconteceu no retorno ao Rio de Janeiro, a viagem que fizeram de ida pode ser considerada como passeio no paraíso.
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(Ainda em) Campina Grande
Acordando às 6h, tomaram café reforçado e o gerente do hotel lhes disse que a despesa seria por conta do Moto Clube. Agradecendo a atenção que este lhes dispensou no hotel, pegaram suas maletas com roupas e foram caminhando até a moto, que estava numa loja com as pastas das ferramentas nas suas laterais.
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Campina Grande (PB)
No dia seguinte desceram para tomar café no Hotel e lá estavam dois motociclistas do Clube para fazer-lhes companhia e contarem as novidades da região.
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Saindo de Recife
Passaram novamente por Olinda e a seguir pegaram a estrada para Paulista (PE), asfaltada, seguindo por outra estrada até Goiana (PE), que tem trechos com asfalto de um só lado da pista e o resto é de terra molhada porque às vezes chove e às vezes não.
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Carnaval em Recife
28 de fevereiro de 1960, 14h, 1º dia de carnaval e 15º dia de viagem. Pelos planos originais estava concluída metade da meta estabelecida, porque dali voltariam. Mas acontecia que Recife não era mais o destino, porque agora ainda teriam mais estrada a percorrer em razão do compromisso assumido com as garotas cujos bilhetes prometeram…
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Recife (PE)
Eram 8h e toda a bagagem estava arrumada e a moto pronta para ir para a estrada. Agradeceram a hospitalidade e o carinho a eles dispensado pelos rapazes, pelo dono da casa, Sr. Miguel e principalmente pela confiança neles depositada ao permitirem dois viajantes desconhecidos passarem a noite no lugar.
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De Ibimirim a Recife
Era ainda madrugada e saíram corridos de Ibimirim. Mais adiante, depois de passarem pelo povoado de Moderna e, antes de chegarem ao povoado de Placas, o pneu traseiro furou novamente, fazendo-os parar para consertá-lo.