Viagem de moto de Portugal aos Balcãs
Somos um grupo de amigos denominados “Os Mandingas” que viajamos todos os anos de moto, fazemos viagens por paixão às motos, às viagens, mas sobretudo, como ode à amizade e à partilha de aventuras.
Somos um grupo de amigos denominados “Os Mandingas” que viajamos todos os anos de moto, fazemos viagens por paixão às motos, às viagens, mas sobretudo, como ode à amizade e à partilha de aventuras.
Da viagem aos Balcãs, contaremos apenas algumas das experiências mais importantes e marcantes, que podem contribuir ou incentivar outros que lá pretendam ir (se pretenderem colocar questões estão à vontade, estamos cá para ajudar!)
A segunda etapa foi, no mínimo, atribulada! Depois de desembarcar em Civitavecchia, tínhamos os quartos marcados em Campagnano di Roma, numa região perto de Roma no “Parco Naturale Regionale di Bracciano”. Mas devido ao atraso na chegada do Ferry,
A terceira etapa foi um teste à resistência dos suportes das malas e das correias. Como a distância era pequena, cerca de 300 km, e o ferry de Ancona para Zadar sairia só às 22h, levantámo-nos tarde. A paisagem era fantástica, havia um jardim muito bem tratado que deu para espairecer.
A quarta etapa foi deslumbrante! Começava agora a aventura. Uma vez em Zadar, encontramos a primeira fronteira real. Depois de 30 minutos para os trâmites, passamos a fronteira e iniciamos o caminho para Split na Croácia. É um verdadeiro deslumbre, uma estrada sempre junto ao Mar Adriático, ali, mesmo à babuje da estrada.
Passada a fronteira da Croácia com a Bósnia, seguimos com o intuito de encontrar um restaurante. As estradas continuam na montanha rude, mas encontramos uma pequena aldeia e depois de perguntar em língua gestual, encontrámos lá um restaurante.
No quinto dia descansamos. Decidimos não tocar nas motos e descobrir Sarajevo, uma cidade que renasce das cinzas. São notórias as marcas de guerra e devastação, mas a multiculturalidade, as flores, os comércios e o movimento das ruas inscreve um novo capítulo na história, mais tolerante e em paz. Pelo menos, aparentemente.
Depois de muito refletir, decidirmos viajar até Belgrado na Sérvia, porque esta etapa tinha lugares a visitar, mas não para pernoitar. Então partimos.
As estradas continuam no meio da densa floresta de ciprestes, separadas por montanhas e com pradarias verdejantes.
Depois de Belgrado tínhamos de seguir para a Romênia. O objetivo no dia anterior era chegar a Pitesti, início da Tranfagarasan, sentido Sul/Norte, devido à boa disposição do grupo. Por “lapso”, tínhamos colocado no GPS Sibiu/Timisoara. O problema é que isso era o fim da Transfagarasan e não o início!
Saímos de Pitesti com um brilhozinho nos olhos. Seguíamos para a estrada mais bonita do Mundo, a Transfagarasan, uma estrada incrível, construída entre 1970 e 1974, como uma resposta à invasão da Checoslováquia pela União Soviética.
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