Categoria: Deserto do Atacama
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Vídeo da Viagem de moto até o Deserto do Atacama
Vídeo da viagem de moto realizada entre fevereiro e março de 2017 pelos motociclistas mineiros Gustavo Prata, Natália Ribeiro e Renato Santana, durante a qual percorreram as estradas do Brasil, Argentina e Chile, tendo como destino principal o Deserto do Atacama, com passagens por São Pedro do Atacama, costa do Pacífico, Mendoza e Foz do…
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23º dia – Passos – Belo Horizonte
Acordamos e a primeira coisa que fiz foi ir até a janela para ver o tempo. Me bateu uma alegria até! O tempo não estava aberto, mas pelo menos não iríamos sair com chuva forte. Aprontamos e descemos para carregar a moto e lubrificar corrente.
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22º dia – Cornélio Procópio – Passos
Abastecemos as motos em Cornélio Procópio e, por volta de 8h30, iniciamos nossa viagem com uma chuva bem fina. Seguíamos viagem sentido Ourinhos.
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21º dia – Foz do Iguaçu – Cornélio Procópio
O café do hotel em Foz foi caprichado. Pudemos também voltar a saborear o nosso pãozinho de sal com ovo e queijo. Saímos por volta de 8h e fomos em direção à Maringá. Na saída, céu nublado e muito trânsito.
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20º dia – Parque Nacional Iguaçu (BR) e Iguazu (AR)
Foz do Iguaçu foi a cidade escolhida para fechar com chave de ouro a nossa viagem de moto. Uma das 7 maravilhas da natureza. No período da manhã fomos para o lado da Argentina conhecer a famosa Garganta do Diabo.
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19º dia – Posadas – Foz do Iguaçu
Acordamos cedo para chegar a Foz a tempo para aproveitar os passeios na parte da tarde! Essa era a nossa vontade. Rodamos uns 120 km e paramos para abastecer. Quando saímos do posto fomos surpreendidos por um bando de trabalhadores sem “alguma coisa”, fechando a estrada com pneus e abrindo faixas de reivindicações.
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18º dia – La Paz – Posadas
Checamos o mapa antes de sair e tínhamos 2 opções: a primeira era passando sentido Paso de Los Libres, a outra era por Goya. Seguimos por volta das 8h30 Goya.
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17º dia – Villa Maria – La Paz
O relógio nem precisou tocar. Às 5h40 a Nat já estava de pé! Vontade de deixar logo o hotel. Abastecemos as motos e sentamos o pau! Voltamos a ver muitas plantações e insetos estourando nas bolhas e viseiras. No deserto não tem. Acabaram os vinhedos. O negócio agora era milho, soja, trigo e boi.
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16º dia – Mendoza – Villa Maria
Saímos de Mendoza bem cedo, pegamos uma reta de 200 km e chegamos a São Luis. Outra reta de 100 km e chegamos a Mercedes. Pegamos outra reta de 100 km e chegamos a Rio Cuarto. Pegamos o restante em uma estradinha complicada até Villa Maria. Ainda bem que era domingo, porque a estrada não…
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15º dia – Mendoza
Redator chefe, Coronel Santana em primeira pessoa: – Passeios, degustação de vinhos, carnes macias (ojo de bife, cordeiro), cidade bonita, mais vinhos e mais vinhos.
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14º dia – Mendoza
Passeios por Mendoza, degustação de vinhos, carnes macias (ojo de bife, bife de chorizo), cidade bonita, mais vinhos e mais vinhos.
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13º dia – Pichidangui – Mendoza
As acomodações das cabanas eram muito aconchegantes, cama espetacular e um clima frio do litoral. Acordamos e saímos para um café. Não tinha. Cidade pequena, havia somente uma “mercearia” onde conseguimos comprar pães e fazer sanduíche com “jamon e queso”.
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12º dia – Bahia Inglesa – Pichidangui
Acordamos cedo e saímos sem café da manhã. A intenção era tomar café da manhã na estrada. Seguimos em direção a Copiapó e passamos pelo contorno. Não encontramos posto de gasolina e nem local para o café.
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11º dia – Antofagasta – Bahia Inglesa
No dia anterior não tinha água quente e Nat não gostou. Lógico, trocamos de quarto. No dia seguinte, levantamos às 6h. Nat e eu fomos para o café e o Santana não aparecia. Passava das 8h40 da manhã e já estávamos preocupados.
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10º dia – San Pedro de Atacama – Antofagasta
O dia anterior foi de bastante aventura pelo Deserto do Atacama. Santana fez o passeio até o Salar de Tara. Nat e eu fomos pela manhã visitar os Geisers Del Tatio e à tarde fomos ao Vale da Luna. Muito frio pela manhã e muito sol a tarde. Fomos de -1 a 35 graus.
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7º dia – San Salvador de Jujuy – San Pedro de Atacama
Saímos às 8h de Jujuy e paramos em Purmamarca para compras básicas da Nat! Aí começou a verdadeira subida. No Chaco, muita reta. Aqui, muita curva e muuuuita curva em subida. Só quem passou por aqui sabe como é.
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6º dia – Roque Saenz Peña – Chaco – San Salvador de Jujuy
Pensa numa reta grande e uma curvinha, agora pensa uma reta maior, depois outra curvinha suave, depois outra reeeeeta e lá vai 4 horas. Pensa em sol forte! Muuuito forte! Pensa num calor forte! Muito forte! Agora pensa na reta, no calor e no sol. Foi a melhor definição que encontrei para o trecho entre…
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5º dia – Posadas – Roque Saenz Peña
Acordamos cedo para fugir da chuva e saímos com as botas molhadas do dia anterior. A viagem foi tranquila até Corrientes, mas perdemos 2 horas na cidade procurando o adaptador de tomada argentino, que também não achamos. Então, Santana prometeu resolver com uma gambiarra de padrão internacional.
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4º dia – Dionisio Cerqueira – Posadas
Levantamos tranquilos, tomamos o café sem pressa e depois iniciamos a nossa viagem de moto. A imigração foi tranquila, fizemos câmbio a 5 pesos por 1 real e sentamos o pau nas máquinas. A primeira rodovia da Argentina que passamos, sob um céu de brigadeiro e sol de nordestino, foi a ruta 17 até Eldorado.
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3º dia – Imbituva – Dionisio Cerqueira
Acordamos às 6h e a primeira tarefa do dia foi cuidar da cavalaria, que tinha deixado de fazer no dia anterior. Segundo ensinamento militar do Coronel Santana, antes de você, cuide dos seus cavalos. Após lubrificar as correntes da moto, tomamos café e preparamos a partida.
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2º dia – Araraquara – Imbituva
Saímos de Araraquara com tempo nublado para continuar nossa viagem de moto. A partir de Jaú, o sol saiu de com força e fez muito calor durante o dia inteiro, sem nenhuma gota de chuva.
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1º dia – Belo Horizonte – Araraquara
Saímos de Betim às 7h30 da manhã, com comissão de despedida do nosso grande moto clube Dragões das Gerais MC. Estiveram presentes: Presidente Oliveiro, Comte. Hermes e Leda (nossos padrinhos), Comte. Alexandre Agostinho, Comte. Fernando Porto e os pais da Nat.
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Viagem de moto até o Deserto do Atacama
Viajar em uma motocicleta sempre me fascinou. Algumas coisas na vida a gente simplesmente se apaixona e não sabe exatamente o porquê. Desde que tirei minha licença, em 2004, talvez até um pouco antes, quando ainda com menos de 18 anos, pedia recorrentemente a meu primo Alex as primeiras aulas informais. A motocicleta, em um…